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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Santo Antônio : o santo casamenteiro
 
 
No dia 13 de junho comemora-se o dia do mais casamenteiro entre os santos: Antônio. E, apesar dele ser o preferido entre as solteiras que buscam um parceiro, Santo Antônio sofre. A imagem é afogada, colocada de cabeça para baixo, amarrada junto ao pé da cama, vendada e até congelada. O alívio só vem quando a cara-metade finalmente aparece.
 
 Tudo teria começado em Nápoles, na Itália, com uma moça que não tinha dotes para se casar. Desprovida de dinheiro e bens para oferecer ao noivo, como era de costume, ela recorreu à imagem de Santo Antônio. Naquele mesmo instante, a jovem teria encontrado um bilhete informando sobre um comerciante que lhe daria muitas moedas, e assim aconteceu: ela se casou feliz da vida
Ainda hoje a fama de casamenteiro faz muitas solteiras sonharem com uma solução rápida para a solidão, tanto que a estátua de Santo Antônio é normalmente comercializada em miniatura e adaptadas para simpatias. O preço médio é de R$8, mas o valor tende a aumentar com a procura durante o mês de junho.
Com estátua ou sem ela, você apresente simpatias que prometem milagres. Acredite, sonhe ou apenas divirta-se!
 
Para se casar

Você vai precisar de:1 imagem de Santo Antônio
1 vaso transparente com água
7 rosas vermelhas
Modo de fazer:
Coloque as sete rosas vermelhas no vaso com água. No dia 13 de junho, ofereça as flores a Santo Antônio e peça, em troca, um casamento em até sete meses, no máximo. Molhe a imagem do santo com a água do vaso transparente. Nos próximos dias 13 subsequentes ofereça uma rosa a menos (6,5,4...) até que se passem os sete meses, sempre molhando a imagem e dizendo ao santo que, se ele não providenciar esse casamento, nunca mais receberá suas lindas rosas. Se o casamento não sair, pelo menos, sua casa ficará cheirosa e florida.


Descobrir o nome do verdadeiro amor

Você vai precisar de:
Papel e Caneta
Prato branco             
Modo de fazer:
Escreva os nomes dos candidatos ao seu coração em vários papéis e deixe um deles em branco. À meia-noite do dia 12 de junho coloque tudo em um prato branco com água e deixe durante toda a madrugada no sereno. No dia seguinte, o papel mais aberto indicará o escolhido. Se o papel em branco for o mais aberto, isso significa que você ainda não conheceu o seu grande amor.
    


          Sonhar com o futuro noivo

Você vai precisar de:
3 rosas vermelhas             
Modo de fazer:
No dia 12 de junho, véspera de Santo Antônio, coloque as pétalas de três rosas vermelhas embaixo do seu travesseiro e peça para que ele mostre em sonho o seu prometido. Só não vale ter pesadelo!


Para arrumar namorado

Você vai precisar de:
Uma rosa vermelha
Uma fitinha de Santo Antônio

Modo de fazer:
No dia 12 de junho, véspera de Santo Antônio, compre uma rosa vermelha. Amarre uma fitinha de Santo Antônio na flor. Em uma das pontas da fita, escreva a sua inicial. Na outra ponta, desenhe uma cruz. Deixe a rosa ao lado de sua cama em dedicação ao santo e peça que ele atraia o amor. Quando a rosa secar, a fita deve ser levada a uma igreja e deixada lá.


 



terça-feira, 11 de junho de 2013

Dia dos Namorados

Crônica do Amor
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
 Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
(Arnaldo Jabor)
 
 





 

 
 


 
 

    A história do dia nos namorados no Brasil

No Brasil, é comemorado em 12 de junho apartir de 1949, quando o publicitário João Dória trouxe a idéia do exterior e a apresentou aos comerciantes.
Como junho é um mês de vendas baixas, eles decidiram comemorar a data nesse mês e ainda escolheram a véspera de Santo Antônio, o santo casamenteiro como o Dia dos Namorados.
A idéia inicial pode ter sido um tanto quanto interesseira, afinal, escolheram o mês de junho por ser um mês fraco de vendas, no entanto seja qual quer que seja a data que se comemora um namoro, uma paixão, um relacionamento a dois, o importante é o amor e o carinho que são demonstrados, compartilhados e vivênciados por um casal. Além desse texto que explica como surgiu o dia dos namorados no Brasil e no Mundo preparamos também um especial com frases, textos, mensagens e vídeos para namorados e apaixonados, nesse dia 12 de junho faça uma surpresa para a pessoa amada.



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Refelexão

Fim de relacionamento , por Pedro Bial
 
 
 
 
 
Para onde vai tudo que se vive? Para onde vai a mágica de certos instantes? A comunhão que se viveu, a cumplicidade de dividir tempo, espaço, experiências inaugurais? Para onde vão o carinho, a parceria, a entrega? Para onde vai o conhecimento, pessoal e intransferível, que se tinha do outro? Para onde vai o que só vocês viram e experimentaram: o nascimento de um filho, a morte de um amigo, a notícia daquele emprego, o assalto, a compra da casa, o diagnóstico ameaçador, a noite no acampamento, aquele show em Londres? Para onde vai a consciência que você tinha, de, com apenas um olhar, saber se ele estava feliz, deprimido ou ansioso? Para onde vai a absoluta intimidade que se teve com o outro?

Acredito que isso tudo fica em algum lugar interno, como um site, uma espécie de nuvem onde armazenamos tudo o que vivemos. Tão reais e etéreos como o iCloud, temos os nossos weClouds, que podemos acessar ou que nos acessa, algo que fica preservado, e que, mais do que nos fazer lembrar coisas, nos acolhe e ratifica. O weCloud guarda o essencial, o que ficou depois da ruptura, da tempestade, o rescaldo de um tempo, um a dois permanente, que sobrevive aos acordos rompidos, às bênçãos desfeitas, às juras esquecidas. No weCloud, ficam o sumo, o substrato, a força do projeto um dia compartilhado. No weCloud, ficam o afeto espontâneo, o registro das intenções sinceras, da vontade de acertar e de tudo o que foi verdadeiro.

Os relacionamentos podem acabar, mas não o vivido. Não se trata de memória, nem de detalhes tão pequenos de nós dois. Não se trata de viver no passado, nem de não aceitar os fatos. Não se trata de sublimar dores e porradas ou se refugiar num mundo alegrinho de autoajuda e negação. Não se trata de dourar a pílula e contar para si uma história diferente. Trata-se de vida bem vivida que não pode nem deve ser perdida. Tudo o que vivemos e sentimos vira acervo, fonte, ferramenta; é nosso para sempre.

Quando estamos com alguém, somos, em alguma instância, uma pessoa única, que só aquele companheiro conhece. Maria é para João uma Maria que ela nunca será para Pedro, que é um Pedro para Maria, que nunca será o mesmo para Ana. Maria poderá ser muito mais feliz com Pedro do que com João, mas ela terá sempre sido a Maria do João e haverá sempre um lugar onde Maria e João se reconhecerão, mesmo que nunca mais se encontrem.

Somos o que vivemos, e não podemos abrir mão disso. É fundamental que cuidemos da nossa história, que saibamos acolher nossas experiências com generosidade e entendamos que certas vivências, emoções e descobertas foram únicas e estarão sempre produzindo algum efeito em nós.

Todo fim de relacionamento pede tempo. Tempo para o luto, para a saudade, para a cura, para o distanciamento, para a neutralidade, para o recomeço. Existe um caminho a percorrer que vai do fundo do poço ao fórum, do desespero ao terapeuta, da perplexidade à aceitação, do abandono à libertação. Há que fazer faxinas: roupas, livros, fotos, palavras mal ditas, mágoas, decepções. Há que separar papéis, propriedades, planos, sonhos. Há que separar, acima de tudo, o trigo do joio, o passado do futuro, o extinto do eterno. Há que guardar as coisas que não cabem em malas nem cofres, aquilo que não se quantifica nem se elenca em formais de partilha e declarações de renda. Há que amar o perdido.

Só quem tem passado tem futuro. Escolher a bagagem que se carrega é decisivo para seguir adiante. Entre fardo e combustível, asas e correntes, você decide. Entre salvar e deletar, você decide. Conjugar sem medo o pretérito imperfeito para viver o futuro do presente.

Depois de um tempo, as dores passam... Sim, elas se cansam de nós e, se somos saudáveis, nos cansamos delas também, seguimos em frente, voltamos para nós mesmas, dispensando o que não nos serve mais, garimpando minúsculas preciosidades, recolhendo luminosidades, cheias de preguiça de sofrer, prontas para recomeçar, de novo, mais uma vez. Um belo dia você se pega pensando naquele nós, que deixou de existir, sem a fisgada de saudade, nem ressentimento, nem raiva. Você pensa com serenidade. Você pensa não mais no ex, mas no companheiro de vida: sai o ex, fica o amigo.

É quando você o abraça no velório do pai e sabe como ele está se sentindo e ele também sabe que você sabe como ele se sente, e isso é muito íntimo e confortante e está lá, na tal nuvem, para sempre.

É quando você recupera em DVD seus filmes em Super 8 e fitas em VHS, com todas as fases e faces queridas da sua vida, e faz uma cópia para ele, porque sabe que aquilo tudo é parte da vida dele também, e você se sente grata por compartilhar.

É quando você recebe um presente sem cartão: um disco de vinil de um show que você foi com um certo namorado. Pronto, lá está o para sempre: os anos 70, a avidez de descortinar o mundo, a larica, a revolução, o incrível mundo das primeiras vezes, compartilhado com entrega e inocência. O cartão é desnecessário, pois só você e ele sabem quem vocês eram naquele dia-tempo e o que significou estar ali naquele concerto de rock.

É quando você encontra numa caixa esquecida rolhas de champanhe e sementes de romã, que fazem você lembrar quem você era e como você se sentia quando estava totalmente apaixonada por aquele cara na Itália.

É quando você escreve um livro sobre maternidade e manda em primeira mão para o pai dos seus filhos, porque ninguém mais do que ele sabe como você ficava quando estava grávida, pois só ele viu seu estado de graça e, talvez, antes mesmo de você, ele viu você virar mãe.

Lá estão vocês, no weCloud, sócios de experiências transformadoras, parceiros de sonhos, realizados ou não, amigos que cresceram juntos, cúmplices dos pequenos crimes contra o amor, vítimas dos mesmos desgastes da convivência, ungidos por bênçãos comuns, coautores e personagens do mesmo livro.

Maria não é mais a mesma que foi com João, mas, para ser a Maria que está com Pedro, ela teve que ser a Maria do João, e João, para ser o companheiro de Ana, teve que ser antes o de Maria. Somos o que nascemos e o que escolhemos viver, somos o que ganhamos, o que perdemos, o que boicotamos e o que nunca alcançamos.

É muito libertador fazer as pazes com nossa história. Do que nos serve ter rombos na linha do tempo? Negar, bloquear, tornar inacessíveis as lembranças, impossibilitar um resgate saudável do vivido? Do que nos serve chamar ex-companheiros de falecidos ou equívocos? É injusto conosco. É empobrecedor. Temos essa mania de achar que só o que dura para sempre é um sucesso. Durabilidade nunca foi sinônimo de segurança, assim como o efêmero não é sinônimo de fracasso. Uma jaula é segura e nem por isso um lugar feliz, da mesma forma que viagens são fugacidades maravilhosas que se perpetuam dentro de nós. Nenhuma história é vã. Nada é. Nossa alma-memória, aquela que nos identifica, define e referencia, é como uma colcha de retalhos; alguns retalhos são mais bonitos que outros, mas todos são necessários.

Amar o perdido deixa confundido o coração (Drummond) porque é amar o intangível, o que, não sendo mais, ainda resiste, insiste e ressignifica o que antes tinha outro nome e valor. Amar o perdido é reconhecer que muito tempo, energia e as melhores intenções foram investidas, empenhadas e depositadas numa relação, num incrível voto de confiança no outro e na Vida. Sim, mesmo os grandes erros e as falências retumbantes têm histórias comoventes e belas. Amar o perdido é entender que nada se perde.

Amar o perdido só é possível quando você volta para a casa dentro de você. Melhor que dar a volta por cima, é voltar para si mesma. Nessa hora você se sabe inteira, apaziguada, de bem com sua história. Aí, você entende o weCloud e lembra de Quintana dizendo: eternas são as nuvens, e você se comove com a certeza de que um certo para sempre existirá, pois as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão (CDA).

É isso, não fica o que é lindo. Fica o que finda. Fica de um jeito real. Não fica lindo só porque finda. Fica, porque finda, e, quando finda, fica o que foi de verdade, o que nunca finda.
As coisas findas ficam. Perdidas, talvez, mas para sempre nossas. Eternas, como só as nuvens podem ser.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Acessório

 

Os óculos espelhados que foram tendência na década de 1980 estão de volta à moda com força total. E o visual da apresentadora Sabrina Sato, da modelo Alessandra Ambrosio e da blogueira Thássia Naves são provas disso. Para aderir ao acessório - que chama bastante a atenção, é preciso escolher brincos e colares discretos. “O ideal é não abusar de peças com muito brilho ou pedraria para elas não 'briguem' entre si”, afirma Alexandre Krizek, consultor de imagem.

Tamanha variedade de modelos, permite escolher peças com armação e lente da mesma cor ou com a cor do aro diferente. “Uma dica: o ideal é escolher o espelhado neutro que combine com várias outras peças e cores de roupa”, afirma Krizek. Na hora de escolher, o bom senso é fundamental. O acessório é uma opção para usar na praia ou até em um casamento durante o dia. Mas, para um evento formal, é melhor deixá-lo de lado, recomenda.
O óculos espelhado acompanha um visual esporte ou casual. Mas, em todo caso, é melhor que seja usado com camisetas lisas ou blusas sem texturas ou estampas. 
                                     
 
 


sábado, 1 de junho de 2013

 
 
Qual a sua moeda do amor ?
Por sermos diferentes uns dos outros, enquanto nos relacionamos tentamos convencer o outro sobre nossas ideias e desejos. Assim é o exercício de existir. Portanto, negociar não é, em princípio, um problema ou uma ofensa. A questão, no entanto, é: com que moeda você negocia?
Em geral, é nas relações mais significativas que mais negociamos. Afinal, é nelas que os resultados mais contam para nossa alegria e satisfação ou para nossa frustração e - felizmente - aprendizado. Sendo assim, tudo começa exatamente aí: quanto você está maduro para lidar com as alegrias e também com as frustrações que fazem parte de qualquer relacionamento?
Quanto mais infantil e insegura for uma pessoa, mais ela negociará com moedas que machucam, agridem e desvalorizam o outro. Ao contrário, quanto mais amadurecida ela for, mais usará moedas que edificam, acariciam e valorizam o outro.
Sendo assim, o que você faz quando se sente contrariado ou irritado com o outro? Como você reage? Pensa antes de tomar qualquer atitude ou age impulsivamente? Deseja apenas dar o troco e provocar nele os mesmos sentimentos ruins ou olha também para si e se questiona sobre por que você está se sentindo desta forma?
Tem gente que não quer nem saber! Negocia na mesma moeda! Não atendeu o celular? Também não vou atender. Não avisou que ia sair? Também vou sair sem dar nenhuma satisfação. Tem gente que negocia no grito. Fala tudo o que vem à cabeça, em alto e bom som, geralmente exagerando, relembrando coisas do passado e esbravejando até o que não deve.
Tem gente que negocia com o silêncio. Dias sem falar com o outro. Quando ele pergunta o que está acontecendo, a resposta é tão categórica quanto incoerente: "nada"! Tem gente, em geral as mulheres, que negocia com sexo. Se o outro saiu da linha, vai pro sofá. Abstinência sexual completa!
E você, que moeda usa? Qual sua verdadeira intenção? Negocia para que os dois ganhem ou negocia para que você sempre consiga o que quer? Deseja conquistar o outro para que, juntos, cheguem a um consenso, ou cobrar, exigir e 'castigar' quando não consegue o que deseja?
 Estou certa de que a moeda mais poderosa para negociações saudáveis entre pessoas é o diálogo. Falar o que você sente e pensa e, principalmente, ouvir o que o outro pensa e sente são escolhas altamente eficazes. Mas, claro, para usar esse tipo de moeda, é preciso saber o seu valor, é preciso estar crescido a ponto de reconhecer a riqueza contida nela.
Sei que nem sempre é possível conversar. Às vezes, em momentos onde os ânimos estão muito alterados, o melhor é calar. E quando nem calar for possível, que se grite, que se fale demais, que se perca as estribeiras. Mas que sempre, sempre mesmo, os dois estejam dispostos a retomar a questão e resolvê-la de modo maduro, ouvindo e considerando o outro - como ele é, e não como a gente gostaria que ele fosse.
E que, acima de tudo, ambos possam admitir sua parte no desentendimento e se desculpar, lembrando que o maior desejo é que esse encontro de amor possa servir para que se tornem mais apurados para a alegria e para o prazer. Isto é negociar sábia e amorosamente.