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segunda-feira, 15 de julho de 2013

15 de julho

 
 

Dia Nacional do Homem .Hoje comemoramos o Dia Nacional do Homem! Esta data foi criada com o objetivo maior de reforçar os cuidados com a saúde dos homens.
 O Brasil é o país onde mais se comemora essa data, porém, ela não tem uma repercussão tão grande e tão comentada quanto o Dia das Mulheres, e isso deve ser mudado.
Apesar de muitos nem saberem da existência do seu dia, todos merecem comemorar esta data especial.
Parabéns a todos os homens que cuidam de suas famílias, e batalham todos os dias!
 E lembrando que a importância desta data é conscientizá-los de que não só as mulheres devem e preocupar com sua saúde. Todos os homens devem passar periodicamente por consultas médicas.

 
 

domingo, 14 de julho de 2013

 
 
 
 
Estou de volta com as baterias recarregadas , com muita saudades e novidades.
Beijos, em todos !

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Santo Antônio : o santo casamenteiro
 
 
No dia 13 de junho comemora-se o dia do mais casamenteiro entre os santos: Antônio. E, apesar dele ser o preferido entre as solteiras que buscam um parceiro, Santo Antônio sofre. A imagem é afogada, colocada de cabeça para baixo, amarrada junto ao pé da cama, vendada e até congelada. O alívio só vem quando a cara-metade finalmente aparece.
 
 Tudo teria começado em Nápoles, na Itália, com uma moça que não tinha dotes para se casar. Desprovida de dinheiro e bens para oferecer ao noivo, como era de costume, ela recorreu à imagem de Santo Antônio. Naquele mesmo instante, a jovem teria encontrado um bilhete informando sobre um comerciante que lhe daria muitas moedas, e assim aconteceu: ela se casou feliz da vida
Ainda hoje a fama de casamenteiro faz muitas solteiras sonharem com uma solução rápida para a solidão, tanto que a estátua de Santo Antônio é normalmente comercializada em miniatura e adaptadas para simpatias. O preço médio é de R$8, mas o valor tende a aumentar com a procura durante o mês de junho.
Com estátua ou sem ela, você apresente simpatias que prometem milagres. Acredite, sonhe ou apenas divirta-se!
 
Para se casar

Você vai precisar de:1 imagem de Santo Antônio
1 vaso transparente com água
7 rosas vermelhas
Modo de fazer:
Coloque as sete rosas vermelhas no vaso com água. No dia 13 de junho, ofereça as flores a Santo Antônio e peça, em troca, um casamento em até sete meses, no máximo. Molhe a imagem do santo com a água do vaso transparente. Nos próximos dias 13 subsequentes ofereça uma rosa a menos (6,5,4...) até que se passem os sete meses, sempre molhando a imagem e dizendo ao santo que, se ele não providenciar esse casamento, nunca mais receberá suas lindas rosas. Se o casamento não sair, pelo menos, sua casa ficará cheirosa e florida.


Descobrir o nome do verdadeiro amor

Você vai precisar de:
Papel e Caneta
Prato branco             
Modo de fazer:
Escreva os nomes dos candidatos ao seu coração em vários papéis e deixe um deles em branco. À meia-noite do dia 12 de junho coloque tudo em um prato branco com água e deixe durante toda a madrugada no sereno. No dia seguinte, o papel mais aberto indicará o escolhido. Se o papel em branco for o mais aberto, isso significa que você ainda não conheceu o seu grande amor.
    


          Sonhar com o futuro noivo

Você vai precisar de:
3 rosas vermelhas             
Modo de fazer:
No dia 12 de junho, véspera de Santo Antônio, coloque as pétalas de três rosas vermelhas embaixo do seu travesseiro e peça para que ele mostre em sonho o seu prometido. Só não vale ter pesadelo!


Para arrumar namorado

Você vai precisar de:
Uma rosa vermelha
Uma fitinha de Santo Antônio

Modo de fazer:
No dia 12 de junho, véspera de Santo Antônio, compre uma rosa vermelha. Amarre uma fitinha de Santo Antônio na flor. Em uma das pontas da fita, escreva a sua inicial. Na outra ponta, desenhe uma cruz. Deixe a rosa ao lado de sua cama em dedicação ao santo e peça que ele atraia o amor. Quando a rosa secar, a fita deve ser levada a uma igreja e deixada lá.


 



terça-feira, 11 de junho de 2013

Dia dos Namorados

Crônica do Amor
Não pergunte pra mim; você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
 Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.
(Arnaldo Jabor)
 
 





 

 
 


 
 

    A história do dia nos namorados no Brasil

No Brasil, é comemorado em 12 de junho apartir de 1949, quando o publicitário João Dória trouxe a idéia do exterior e a apresentou aos comerciantes.
Como junho é um mês de vendas baixas, eles decidiram comemorar a data nesse mês e ainda escolheram a véspera de Santo Antônio, o santo casamenteiro como o Dia dos Namorados.
A idéia inicial pode ter sido um tanto quanto interesseira, afinal, escolheram o mês de junho por ser um mês fraco de vendas, no entanto seja qual quer que seja a data que se comemora um namoro, uma paixão, um relacionamento a dois, o importante é o amor e o carinho que são demonstrados, compartilhados e vivênciados por um casal. Além desse texto que explica como surgiu o dia dos namorados no Brasil e no Mundo preparamos também um especial com frases, textos, mensagens e vídeos para namorados e apaixonados, nesse dia 12 de junho faça uma surpresa para a pessoa amada.



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Refelexão

Fim de relacionamento , por Pedro Bial
 
 
 
 
 
Para onde vai tudo que se vive? Para onde vai a mágica de certos instantes? A comunhão que se viveu, a cumplicidade de dividir tempo, espaço, experiências inaugurais? Para onde vão o carinho, a parceria, a entrega? Para onde vai o conhecimento, pessoal e intransferível, que se tinha do outro? Para onde vai o que só vocês viram e experimentaram: o nascimento de um filho, a morte de um amigo, a notícia daquele emprego, o assalto, a compra da casa, o diagnóstico ameaçador, a noite no acampamento, aquele show em Londres? Para onde vai a consciência que você tinha, de, com apenas um olhar, saber se ele estava feliz, deprimido ou ansioso? Para onde vai a absoluta intimidade que se teve com o outro?

Acredito que isso tudo fica em algum lugar interno, como um site, uma espécie de nuvem onde armazenamos tudo o que vivemos. Tão reais e etéreos como o iCloud, temos os nossos weClouds, que podemos acessar ou que nos acessa, algo que fica preservado, e que, mais do que nos fazer lembrar coisas, nos acolhe e ratifica. O weCloud guarda o essencial, o que ficou depois da ruptura, da tempestade, o rescaldo de um tempo, um a dois permanente, que sobrevive aos acordos rompidos, às bênçãos desfeitas, às juras esquecidas. No weCloud, ficam o sumo, o substrato, a força do projeto um dia compartilhado. No weCloud, ficam o afeto espontâneo, o registro das intenções sinceras, da vontade de acertar e de tudo o que foi verdadeiro.

Os relacionamentos podem acabar, mas não o vivido. Não se trata de memória, nem de detalhes tão pequenos de nós dois. Não se trata de viver no passado, nem de não aceitar os fatos. Não se trata de sublimar dores e porradas ou se refugiar num mundo alegrinho de autoajuda e negação. Não se trata de dourar a pílula e contar para si uma história diferente. Trata-se de vida bem vivida que não pode nem deve ser perdida. Tudo o que vivemos e sentimos vira acervo, fonte, ferramenta; é nosso para sempre.

Quando estamos com alguém, somos, em alguma instância, uma pessoa única, que só aquele companheiro conhece. Maria é para João uma Maria que ela nunca será para Pedro, que é um Pedro para Maria, que nunca será o mesmo para Ana. Maria poderá ser muito mais feliz com Pedro do que com João, mas ela terá sempre sido a Maria do João e haverá sempre um lugar onde Maria e João se reconhecerão, mesmo que nunca mais se encontrem.

Somos o que vivemos, e não podemos abrir mão disso. É fundamental que cuidemos da nossa história, que saibamos acolher nossas experiências com generosidade e entendamos que certas vivências, emoções e descobertas foram únicas e estarão sempre produzindo algum efeito em nós.

Todo fim de relacionamento pede tempo. Tempo para o luto, para a saudade, para a cura, para o distanciamento, para a neutralidade, para o recomeço. Existe um caminho a percorrer que vai do fundo do poço ao fórum, do desespero ao terapeuta, da perplexidade à aceitação, do abandono à libertação. Há que fazer faxinas: roupas, livros, fotos, palavras mal ditas, mágoas, decepções. Há que separar papéis, propriedades, planos, sonhos. Há que separar, acima de tudo, o trigo do joio, o passado do futuro, o extinto do eterno. Há que guardar as coisas que não cabem em malas nem cofres, aquilo que não se quantifica nem se elenca em formais de partilha e declarações de renda. Há que amar o perdido.

Só quem tem passado tem futuro. Escolher a bagagem que se carrega é decisivo para seguir adiante. Entre fardo e combustível, asas e correntes, você decide. Entre salvar e deletar, você decide. Conjugar sem medo o pretérito imperfeito para viver o futuro do presente.

Depois de um tempo, as dores passam... Sim, elas se cansam de nós e, se somos saudáveis, nos cansamos delas também, seguimos em frente, voltamos para nós mesmas, dispensando o que não nos serve mais, garimpando minúsculas preciosidades, recolhendo luminosidades, cheias de preguiça de sofrer, prontas para recomeçar, de novo, mais uma vez. Um belo dia você se pega pensando naquele nós, que deixou de existir, sem a fisgada de saudade, nem ressentimento, nem raiva. Você pensa com serenidade. Você pensa não mais no ex, mas no companheiro de vida: sai o ex, fica o amigo.

É quando você o abraça no velório do pai e sabe como ele está se sentindo e ele também sabe que você sabe como ele se sente, e isso é muito íntimo e confortante e está lá, na tal nuvem, para sempre.

É quando você recupera em DVD seus filmes em Super 8 e fitas em VHS, com todas as fases e faces queridas da sua vida, e faz uma cópia para ele, porque sabe que aquilo tudo é parte da vida dele também, e você se sente grata por compartilhar.

É quando você recebe um presente sem cartão: um disco de vinil de um show que você foi com um certo namorado. Pronto, lá está o para sempre: os anos 70, a avidez de descortinar o mundo, a larica, a revolução, o incrível mundo das primeiras vezes, compartilhado com entrega e inocência. O cartão é desnecessário, pois só você e ele sabem quem vocês eram naquele dia-tempo e o que significou estar ali naquele concerto de rock.

É quando você encontra numa caixa esquecida rolhas de champanhe e sementes de romã, que fazem você lembrar quem você era e como você se sentia quando estava totalmente apaixonada por aquele cara na Itália.

É quando você escreve um livro sobre maternidade e manda em primeira mão para o pai dos seus filhos, porque ninguém mais do que ele sabe como você ficava quando estava grávida, pois só ele viu seu estado de graça e, talvez, antes mesmo de você, ele viu você virar mãe.

Lá estão vocês, no weCloud, sócios de experiências transformadoras, parceiros de sonhos, realizados ou não, amigos que cresceram juntos, cúmplices dos pequenos crimes contra o amor, vítimas dos mesmos desgastes da convivência, ungidos por bênçãos comuns, coautores e personagens do mesmo livro.

Maria não é mais a mesma que foi com João, mas, para ser a Maria que está com Pedro, ela teve que ser a Maria do João, e João, para ser o companheiro de Ana, teve que ser antes o de Maria. Somos o que nascemos e o que escolhemos viver, somos o que ganhamos, o que perdemos, o que boicotamos e o que nunca alcançamos.

É muito libertador fazer as pazes com nossa história. Do que nos serve ter rombos na linha do tempo? Negar, bloquear, tornar inacessíveis as lembranças, impossibilitar um resgate saudável do vivido? Do que nos serve chamar ex-companheiros de falecidos ou equívocos? É injusto conosco. É empobrecedor. Temos essa mania de achar que só o que dura para sempre é um sucesso. Durabilidade nunca foi sinônimo de segurança, assim como o efêmero não é sinônimo de fracasso. Uma jaula é segura e nem por isso um lugar feliz, da mesma forma que viagens são fugacidades maravilhosas que se perpetuam dentro de nós. Nenhuma história é vã. Nada é. Nossa alma-memória, aquela que nos identifica, define e referencia, é como uma colcha de retalhos; alguns retalhos são mais bonitos que outros, mas todos são necessários.

Amar o perdido deixa confundido o coração (Drummond) porque é amar o intangível, o que, não sendo mais, ainda resiste, insiste e ressignifica o que antes tinha outro nome e valor. Amar o perdido é reconhecer que muito tempo, energia e as melhores intenções foram investidas, empenhadas e depositadas numa relação, num incrível voto de confiança no outro e na Vida. Sim, mesmo os grandes erros e as falências retumbantes têm histórias comoventes e belas. Amar o perdido é entender que nada se perde.

Amar o perdido só é possível quando você volta para a casa dentro de você. Melhor que dar a volta por cima, é voltar para si mesma. Nessa hora você se sabe inteira, apaziguada, de bem com sua história. Aí, você entende o weCloud e lembra de Quintana dizendo: eternas são as nuvens, e você se comove com a certeza de que um certo para sempre existirá, pois as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão (CDA).

É isso, não fica o que é lindo. Fica o que finda. Fica de um jeito real. Não fica lindo só porque finda. Fica, porque finda, e, quando finda, fica o que foi de verdade, o que nunca finda.
As coisas findas ficam. Perdidas, talvez, mas para sempre nossas. Eternas, como só as nuvens podem ser.


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Acessório

 

Os óculos espelhados que foram tendência na década de 1980 estão de volta à moda com força total. E o visual da apresentadora Sabrina Sato, da modelo Alessandra Ambrosio e da blogueira Thássia Naves são provas disso. Para aderir ao acessório - que chama bastante a atenção, é preciso escolher brincos e colares discretos. “O ideal é não abusar de peças com muito brilho ou pedraria para elas não 'briguem' entre si”, afirma Alexandre Krizek, consultor de imagem.

Tamanha variedade de modelos, permite escolher peças com armação e lente da mesma cor ou com a cor do aro diferente. “Uma dica: o ideal é escolher o espelhado neutro que combine com várias outras peças e cores de roupa”, afirma Krizek. Na hora de escolher, o bom senso é fundamental. O acessório é uma opção para usar na praia ou até em um casamento durante o dia. Mas, para um evento formal, é melhor deixá-lo de lado, recomenda.
O óculos espelhado acompanha um visual esporte ou casual. Mas, em todo caso, é melhor que seja usado com camisetas lisas ou blusas sem texturas ou estampas. 
                                     
 
 


sábado, 1 de junho de 2013

 
 
Qual a sua moeda do amor ?
Por sermos diferentes uns dos outros, enquanto nos relacionamos tentamos convencer o outro sobre nossas ideias e desejos. Assim é o exercício de existir. Portanto, negociar não é, em princípio, um problema ou uma ofensa. A questão, no entanto, é: com que moeda você negocia?
Em geral, é nas relações mais significativas que mais negociamos. Afinal, é nelas que os resultados mais contam para nossa alegria e satisfação ou para nossa frustração e - felizmente - aprendizado. Sendo assim, tudo começa exatamente aí: quanto você está maduro para lidar com as alegrias e também com as frustrações que fazem parte de qualquer relacionamento?
Quanto mais infantil e insegura for uma pessoa, mais ela negociará com moedas que machucam, agridem e desvalorizam o outro. Ao contrário, quanto mais amadurecida ela for, mais usará moedas que edificam, acariciam e valorizam o outro.
Sendo assim, o que você faz quando se sente contrariado ou irritado com o outro? Como você reage? Pensa antes de tomar qualquer atitude ou age impulsivamente? Deseja apenas dar o troco e provocar nele os mesmos sentimentos ruins ou olha também para si e se questiona sobre por que você está se sentindo desta forma?
Tem gente que não quer nem saber! Negocia na mesma moeda! Não atendeu o celular? Também não vou atender. Não avisou que ia sair? Também vou sair sem dar nenhuma satisfação. Tem gente que negocia no grito. Fala tudo o que vem à cabeça, em alto e bom som, geralmente exagerando, relembrando coisas do passado e esbravejando até o que não deve.
Tem gente que negocia com o silêncio. Dias sem falar com o outro. Quando ele pergunta o que está acontecendo, a resposta é tão categórica quanto incoerente: "nada"! Tem gente, em geral as mulheres, que negocia com sexo. Se o outro saiu da linha, vai pro sofá. Abstinência sexual completa!
E você, que moeda usa? Qual sua verdadeira intenção? Negocia para que os dois ganhem ou negocia para que você sempre consiga o que quer? Deseja conquistar o outro para que, juntos, cheguem a um consenso, ou cobrar, exigir e 'castigar' quando não consegue o que deseja?
 Estou certa de que a moeda mais poderosa para negociações saudáveis entre pessoas é o diálogo. Falar o que você sente e pensa e, principalmente, ouvir o que o outro pensa e sente são escolhas altamente eficazes. Mas, claro, para usar esse tipo de moeda, é preciso saber o seu valor, é preciso estar crescido a ponto de reconhecer a riqueza contida nela.
Sei que nem sempre é possível conversar. Às vezes, em momentos onde os ânimos estão muito alterados, o melhor é calar. E quando nem calar for possível, que se grite, que se fale demais, que se perca as estribeiras. Mas que sempre, sempre mesmo, os dois estejam dispostos a retomar a questão e resolvê-la de modo maduro, ouvindo e considerando o outro - como ele é, e não como a gente gostaria que ele fosse.
E que, acima de tudo, ambos possam admitir sua parte no desentendimento e se desculpar, lembrando que o maior desejo é que esse encontro de amor possa servir para que se tornem mais apurados para a alegria e para o prazer. Isto é negociar sábia e amorosamente.


 

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Inverno com estilo
 

As celebridades adoram usar e as fashionistas sabem que eles são itens que deixam qualquer look mais moderno e bonito: chapéus, boinas e gorros são ótimos acessórios para dar um up na produção, ainda mais com a chegada do inverno.
 Saiba mais esses acessórios ajudam a manter o clima um pouco mais quente e dão um charme todo especial ao visual!
 Então, é escolher a peça que mais combina com o seu estilo e arrasar!




quarta-feira, 29 de maio de 2013

AMOR

Amor não correspondido
 
 
 
Sofrimentos de amor acometem homens e mulheres. Quem já não sofreu a pungente dor de um amor não correspondido ou complicado? Quantas vezes ficou com os olhos fixos no telefone e ele não tocou? A pessoa amada não ligou. Quantas vezes você checou seus e-mails à espera de um e-mail do seu amor? A caixa lotada, mas nenhuma linha da pessoa amada. Amor sem beijos, sem carinhos e quase sem a presença da pessoa amada.

Algo em comum aumenta o sofrimento do amor não correspondido: a desilusão e a esperança. A dor é forte, mas um fiozinho de esperança acalenta seu coração. O que é proibido e complicado parece mais saboroso. Quando a pessoa amada liga, depois de semanas sem dar notícias, seu coração dispara. Ouvir a voz dele (a) é um consolo para suas noites insones. Na caixa de e-mails, lá está o e-mail esperado. Seu coração se aquece; a esperança retorna com mais força.

Se você vive um amor complicado ou não correspondido há algum tempo, pare e pense. Os minutos da sua vida estão passando. E o que você tem feito da sua vida a não ser esperar e esperar pela atenção da pessoa amada? Os amores impossíveis ou platônicos têm algo em comum: a inacessibilidade da pessoa amada. Ela nunca está presente. Fugidia, irreal e inconstante. Uma pessoa que não está “na sua". No entanto, é difícil acordar para a realidade.

A vida é feita de escolhas. Traçamos nossos destinos baseados (a) em nossas emoções e sentimentos. Atraímos as pessoas e os amores. Você quer ser feliz ou não? Gostaria de viver um amor correspondido? O destino está lhe preparando um grande amor. Basta sua decisão: parar de sofrer. Parar de roer as unhas de raiva, ciúme e desilusão. Ponha um ponto final neste amor doido em que você ama e a outra pessoa é sempre difícil e inacessível. Você pode dizer: “Meu amor basta para nós dois!" Será?

Para viver um amor complicado você precisa de uma certa dose de masoquismo. Sofrimento misturado à alegria, quando você recebe uma migalha de carinho. Algumas pessoas não sabem viver um amor correspondido. Atraem para si pessoas complicadas. Gostam do mistério e do irreal. Não deixa de ser um motivo para fugir à realidade sofrida.

O fortalecimento da sua auto-estima será muito promissor para sua felicidade amorosa. Invista em você mesmo (a). Renove sua esperança. Chega de masoquismo! As pessoas que sofrem muito por um amor não correspondido, não têm fé no futuro. Recarregue a bateria da sua fé. Você vai encontrar alguém que corresponda ao seu amor. Por que não? É difícil abandonar este alguém tão maravilhoso e difícil? Por que valoriza tanto esta pessoa? Mais uma vez, a imaginação lhe pregando peças. Saiba diferenciar o amor verdadeiro da fantasia e da ilusão. O amor verdadeiro é uma troca real de carinho, presença e comprometimento.

Faça as pazes com seu espelho. Afirme para si mesmo (a) que você merece amor, carinho e respeito. E se a outra pessoa não corresponde ao seu amor, azar o dela! Não sabe o que está perdendo! Aliás, você sim, está perdendo uma chance maravilhosa de encontrar outra pessoa e ser verdadeiramente feliz.
Beijos nos corações de todos , inclusive  no meu.
 



 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Moda

                  CALÇA PALAZZO


 
Provavelmente você já deve ter tido ou visto calças de corte flare, pantalona ou a famosa boca de sino, mas e a calça Palazzo, já ouviu falar? O modelo surgiu recentemente entre as tendências de inverno do hemisfério norte, no entanto, devido a sua versatilidade, a calça foi adaptada para o calor que costuma predominar nos países abaixo da Linha do Equador.
A calça Palazzo tem como principal marca ser uma peça confortável e despojada. Seu recorte foi inspirado na moda das calças boca de sino dos anos 1970, no entanto, essa nova versão aparece mais larga, começando a sua abertura desde a cintura até os pés, algo parecido com as saias de design em forma de A.
Adaptada para as altas temperaturas do verão e também pelo fato de os países do sul conviverem mais com o calor do que com o frio, as calças aparecem por aqui confeccionadas em tecidos leves, finos, abundantes e claro, muito coloridos e estampados.
 
 
 
A grande vantagem da tendência é que a calça produz o efeito que todo mundo quer, alongar a silhueta e dar equilíbrio ao looks. Além disso, o recorte é muito democrático, pois a cintura é alta e o comprimento da calça se estende até o calçado, escondendo-o quase que completamente.
salto alto é muito bem vindo se o desejo for compor um visual mais elegante. Mas, como a calça tende a tampar boa parte dos pés, também poderá ser usada com sapatilhas e outros calçados de salto flat, a única contra indicação é o salto plataforma, que pode criar um efeito contrário de achatamento e ainda passar uma mensagem exagerado.
Um dos segredos para coordenar bem a calça é investir em peças mais ajustadas na parte superior, ou seja, camisetas ou regatas mais sequinhas e usadas por dentro. Para dar um charme a mais vale também marcar bem a cintura com um cinto fino, dessa maneira o volume da parte de baixo fica contrastado e mais feminino.
Além de usar para um evento mais sofisticado ou em passeios do cotidiano, a calça Palazzo também pode ser usada para ir ao trabalho. Nesses casos, a dica é aliar a peça com camisas, blazers ou casaquinhos de alfaiataria para criar produções mais sérias e requintadas.
Entre as possibilidades, o recorte da calça propicia também a produção de looks monocromáticos, uma vez que as peças pertencentes à mesma paleta de cores favorecem para o resultado de uma produção mais chique.
Mas, se a intenção é algo mais simples para o cotidiano ou mesmo para usar na praia, os modelos estampados junto de calçados baixinhos e camisetas estilo T-shirts serão aliados perfeitos.
 

 
 
Matéria da Bottero.
 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Ginástica Funcional : seus benefícios

 
Você conhece a ginástica funcional? Essa modalidade pode ser ideal para quem quer emagrecer, deixar o corpo definido e melhorar o condicionamento físico.
O que é a ginástica funcional?
 Ginástica funcional é composta de exercícios que objetivam fortalecer, definir, melhorar a flexibilidade e dar mais resistência e equilíbrio corporal aos movimentos do dia a dia. São feitos exercícios que reproduzem um pouco as atividades cotidianas e possuem um grau de complexidade a mais, porque exigem muito equilíbrio e coordenação durante a execução.
A ginástica funcional é feita de uma maneira  dinâmica e descontraída. Nela estão presentes exercícios  de equilíbrio com força e alongamento, coordenação e postura. O que diferencia a ginástica funcional da musculação tradicional são os equipamentos:  Diferente da musculação tradicional, onde temos vários equipamentos, a ginástica funcional conta apenas com alguns acessórios como a bola suíça, elásticos tensores, pneus de trator, medicine ball, escada de circuito, trampolim, entre outros.
A ginástica também pode ser feita de acordo com o tempo: Por exemplo, o aluno pode ficar um minuto realizando determinado movimento ou repetindo-o. O que vai diferenciar são os objetivos de cada praticante, que deve ter sua individualidade biológica respeitada.
Quem pode praticar?
Não existe idade específica para praticar essa modalidade. Ela é benéfica para todas as faixas etárias, desde que o praticante não tenha nenhuma restrição médica.
Emagrecer ou ganhar músculos?
A ginástica funcional pode ser usada tanto para emagrecer quanto para aumentar a massa muscular. Os exercícios funcionais normalmente envolvem uma grande quantidade de massa muscular que acaba elevando mais a frequência cardíaca e por isso têm um  gasto calórico mais expressivo.
Além do gasto durante a atividade, o praticante terá um gasto energético maior no pós-treino. Isso comprova que esse tipo de atividade também vai ajudar a perder uns quilinhos a mais, desde que a prescrição dessa atividade seja direcionada nesse sentido.
Já se o objetivo for a  aumentar a massa muscular, a ginástica funcional pode fazer efeito no início, mas, após um tempo, é necessário investir na musculação tradicional. “
Quantas vezes por semana?
Independente do objetivo – emagrecimento ou aumento muscular  – é necessário realizar essa atividade pelo menos três vezes por semana, de 40 minutos a 1 hora. Se uma boa alimentação estiver alinhada com esse objetivo, um iniciante que até então era sedentário vai perceber resultados a partir do segundo mês.
 
 


sábado, 27 de abril de 2013

SPFW e Fashion Rio : Tendência de Bolsas
 

Mochilas
As mochilas virão com força total para o Inverno 2012, presente nos principais desfiles das semanas de moda nacional, elas vieram com muita padronagem, dentre elas o xadrez mas também houve quem preferisse uma moda mais clean.


 


 Bolsa Carteira
As bolsas carteiras também estiveram nas passarelas do SPFW e Fashion Rio,aposta das marcas 2nd Floor, Colcci e Ellus, elas possuíam tamanho médio e cor alaranjada.


 


Bolsas de Mão
As bolsas de mão vêm como tendência para a moda feminina do Inverno. No geral, elas possuem detalhes metalizado no prata e alças em formato de corda e corrente.
 

Bolsas com franjas
Já conhecidas de temporadas passadas, as bolsas com franjas também terão vez no inverno,elas possuem tamanho médio e alças, que vão desde médias à curtas.

 


Bolsas transversais
As bolsas transversais também serão tendência de inverno, elas virão em couro e com alças médias e finas.




 
 




sexta-feira, 26 de abril de 2013

Tabagismo

                         Parar  de fumar : Mitos & Verdades
 
O tabagismo, é um problema que atinge milhares de brasileiros.
 
Por afetar muito o sistema respiratório, o cigarro acaba causand
 
o diversos problemas de saúde.Por isso veremos alguns mitos &
 
verdades sobre parar de fumar.
 
 
1 – Se você já está mal, tirar o prazer de fumar não vai te fazer bem!
Mito. “Parar de fumar sempre faz bem”. Quando a pessoa larga o vício, recupera alguns anos perdidos e ganha muito em qualidade de vida. Quando a pessoa já está doente, parar de fumar auxilia na recuperação.
2 – Só não para de fumar quem não quer!
Mito. O tabagismo é considerado uma doença e causa uma dependência séria pelo uso da nicotina, que é uma droga altamente viciante.
3 – O pulmão volta ao normal quando o vício acaba !
Mito. “O pulmão não se regenera”. Porém, (O que acontece é que) as defesas do órgão não ficam mais inibidas e começam a agir no organismo. Quem para de fumar tosse mais do que os que ainda fumam  porque o corpo quer limpar a “sujeira”.
4 – Parar de fumar deixa a  pessoa mais estressada.
Verdade. Pelo menos, a curto prazo  a nicotina aumenta o poder de concentração e, ao ser tragada, faz com o corpo libere serotonina. É isso que dá a sensação de prazer aos fumantes, porém ela é momentânea. Ao parar de fumar é bom que busque outras formas de liberar a substância, como a prática de esportes, por exemplo.
5 – Parar de fumar é um caminho a ser percorrido sozinho.
Verdade. A decisão de parar de fumar deve ser tomada pelo tabagista, porém é mais difícil parar sozinho.  Com ajuda profissional e técnicas já testadas, é mais fácil acabar com o vício.
6 – Cigarro é mais viciante que maconha.
Verdade. Não existe comprovações, ambas são drogas que reagem diferentemente no organismo. No entanto, a venda do cigarro de tabaco é legalizada, portanto a droga é mais acessível. É mais barato e mais simples para consumir.
7 – Os cigarros com filtro light, de sabor e de cravo são menos prejudicias.
Mito. As diferentes linhas de cigarro são jogadas da indústria do tabaco, mas todos são prejudiciais. Alguns cigarros têm menor concentração de nicotina e as pessoas acabam fumando em maior quantidade para suprir o vício, ou seja, fumam mais!
8 – Só se para de fumar quando o vício é substituído por outro.
Mito.  A substituição é apenas uma das técnicas para parar de fumar. Os tabagistas trocam um vício ruim por um que faz bem como, por exemplo, a prática de exercícios.
9 – As pessoas engordam quando param de fumar.
Mito. Nem todas as pessoas engordam quando param de fumar. O que acontece é que, ao acabar com o vício do tabagismo, os cinco sentidos ficam mais aguçados e os ex-fumantes sentem mais cheiros e sabores, deixando-os com desejo de comer mais.
10 – Parar de fumar tem que ser de uma vez só.
Mito. É possível parar gradativamente. Existem táticas e planos para alcançar o objetivo envolvendo o uso de outras drogas que funcionam aos poucos, gomas de mascar e alguns princípios ativos agem como a nicotina e podem retirar a fissura por cigarro aos poucos.